O Esgotamento da vida e as drogas
Hoje estava lendo uma parte do livro do Padre Fabio e do Gabriel Chalita, “Cartas entre Amigos” que me fez refletir um pouco sobre o momento em que acabamos de viver que é o carnaval – nossa maior festa. Retratada pelo mundo afora, através das nossas diversões, as brincadeiras, os foliões, os blocos, sempre com muita gente que sabe se divertir. Também temos um outro lado, de esgotamento da vida roubada, de jovens que se divertem sem as devidas considerações pelas escolhas que fazem, das desonestidades afetivas, entregam-se ao nada. São muitas as festas fartas de vazios de significados. Bebemos para esquecer e amamos sem amor na busca de preencher o nada da vida. Nosso vazio sempre mostrando sua cara, seu buraco. Tive oportunidade de presenciar, recentemente em uma determinada festa de pré-carnaval, situação que me fez lembrar num grande filósofo Hegel que chamava de Espírito do mundo, a uma rede de relações sem fim. Dizia ele que o homem não pensa, é o espírito que pensa através del