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Mostrando postagens de abril, 2011

O caso Wellington

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Mesmo que já se tenha se passado algum tempo, nas rodas com os amigos, ainda se fala do episódio em Realengo no Rio, onde um jovem rapaz pôs fim à vida dele e de outras 12 crianças, num massacre violento que ainda choca muitos de nós. Há ainda muito o que se elaborar a respeito do ocorrido. Muitos especialistas dizem que a violência ocorrida é pela falta de segurança, outros pelo “bullying” sofrido na infância. Mas é muito difícil saber... o que podemos intuir é que este jovem rapaz tinha um grande problema em relação à realidade. Tal fato pode ser determinado pelo que chamamos de psicose onde o que ele sente ou pensa não condiz com a realidade, aparecendo aí delírios e alucinações, achar que é perseguido por alguém, sentir cheiros ou gostos de forma que não existam... e, só é possível um diagnóstico preciso quando é possível perceber esses tipos de reações esquisitas que a pessoa sofre. E no caso do Wellington é possível perceber isso através dos vídeos encontrados, nos quais a fala

As melhores coisas do mundo

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O filme “As melhores coisas do mundo” retrata de forma extremamente sensível os conflitos de dois irmãos adolescentes que têm que lidar com a separação dos pais, o fato do pai assumir o relacionamento com um rapaz – a questão dos novos relacionamentos no mundo contemporâneo. Desde os novos pares parentais, constituídos das mais diversas formas, seja as mães assumindo todas as funções em casa, os jovens e seus conflitos amorosos – sejam encontros e desencontros, agradáveis e dolorosos, a vivência da verdade frente às dificuldades na separação, no lidar com a falta do outro que teima em fazer falta, enfim, no contexto dos adolescentes que são informados pela separação dos pais e a nova relação homossexual do pai, desenrola todo um enredo que nos dá uma grande chance de refletir sobre questões tão atuais que esbarram em nós de alguma forma. São várias as associações de idéias que vêm a cada telespectador que assiste ao filme e dele pode tirar o melhor que há, seja através de angústias qu