Um novo começo
Depois de um certo tempo resolvi passar por cima e iniciar uma nova fase nesse meu espaço que venho dividindo com vocês há algum tempo.
Vou procurar postar aqui, em poucas linhas, o que tenha acontecido de marcante durante a semana. Seja em relação aos meus acontecimentos, seja em relação aos clientes que atendo.
Acredito que é possível desenvolver com o leitor uma interação que possa trazer algum ganho.
E pra começar gostaria de falar um pouco de como as pessoas usam o poder de forma perversa. Tem pessoas que gostam abusar de outras de forma tão maquiavélica que é possível perceber. Por um simples ato de sedução pode estar embutido, inconscientemente, uma forma de poder capaz de causar um grande estrago. Um cliente contou-me de uma outra pessoa que ele tem uma relação de autoridade, mas que por coisas que ele não sabe dizer, esta pessoa não o respeita, passando sempre por cima dele, seja manipulando faltas no trabalho, seja tentando conquistar os colegas de trabalho com pequenos presentes. O pior é que no meio em que este cliente trabalha, o superior, também tem uma relação de tamanha conivência com tal pessoa. Por mais que esse cliente tenha colocado para sua patroa sobre os acontecidos no trabalho e a possibilidade de tal relação problemática afetar o trabalho num geral, de forma a causar uma certa indisposição entre os funcionários....E o que fazer diante de tal impossibilidade, senão observar e tentar provocar nesse cliente efeitos de pouca problemática com relação a ele e ao trabalho.
Fora desse contexto penso o quanto as relações são extremamente desiguais e quando se fala em política a proporção é infinitamente maior. As pessoas fazem promessas sem possibilidade de cumprir e outras tão fáceis que causam um mal estar ainda maior quando a promessa não é cumprida. Por isso sempre é muito bom não termos que depender dos outros e não termos dívidas em relação aos outros, pois essas não muito mais difíceis de serem negociadas. Portanto, vamos trabalhar para que possamos ter o que nos ajuda a somar, não só perder ou dividir.
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